Nacionalidade Já Para os Ex-Opressores!



Quem é minimamente esclarecido conhece a história do expansionismo árabe e muçulmano na Europa. Quem é português, e é relativamente inteligente, sabe o quão dura foi a luta de D. Afonso Henriques e do seu povo para expulsar os invasores árabes e muçulmanos do condado Portucalense. Quem é amante de História sabe que os Judeus foram massivamente trazidos para a Europa como escravos (excepto S.Paulo - percurssor da dupla nacionalidade por conveniência) pelo Império Romano.

Felicitações à comunidade islâmica que perfez 50 anos em Portugal. Reza a história que foi fundada por estudantes muçulmanos oriundos do meu nostálgico Moçambique. O presidente da comunidade é o senhor Vakil e o imã da mesquita é o senhor David Munir. Para abrilhantar as comemorações foram convidadas várias individualidades: o reitor da Universidade Al-Azhar do Cairo (o xeique Ahmed Mohamad El- Tayyeb), o Secretário Geral das Nações Unidas António Guterres, o presidente da Assembleia da República Ferro Rodrigues, o presidente da República Marcelo Rebelo De Sousa (o beijoqueiro); o Ministro dos Negócios Estrangeiros Santos Silva; somente para nomear uns poucos.

A festança deve ter sido de arromba com umas ganzas à mistura, pois o reitor da Universidade sunita do Cairo saiu-se com uma que se não fosse perigosa teria sido hilariante, senão vejamos:

  • “Deve haver uma justiça de cidadania independentemente da origem religiosa ou étnica da pessoa em questão” 
  • “A minha opinião é que tem de ser igual para todos. A cidadania é baseada num contrato social que não reconhece discriminação de qualquer tipo”

Tão lindo que é o reitor xeique El-Tayyeb. Mas, atendendo que pela ética humanista, o presidente da Câmara de Lisboa, somente ele, é quem deveria ter participado das comemorações do cinquentenário, foi deplorável assistir a altas individualidades portuguesas presentes numa missão no mínimo obscura, visto que a comunidade muçulmana em Portugal está a viver a sua vida em paz e em total liberdade.

David Munir era uma pessoa pela qual eu nutria respeito pelo seu trabalho junto à sua comunidade, mas agora a mim parece-me que esteja a perder o tino: primeiro, praticou isolation moves na cara da sua jovem esposa afegã; agora convidou para as comemorações do cinquentenário o xeique El-Tayyeb, um hipócrita e sepulcro caiado: no seu país a irmandade islâmica (saída da universidade Al-Azhar) é responsável por ataques impiedosos aos cristãos coptas e assiste diariamente no Médio-Oriente os cristãos a serem massacrados; no Paquistão são gratuitamente assassinados sem que El-Tayyeb se lembre da justiça de cidadania, igualdade para todos e não discriminação de qualquer tipo para os cidadãos cristãos nos países maioritariamente muçulmanos.

Xeique Munir e dr. Vakil tenho um aviso que podereis passar ao Egipto e à Arábia Saudita: essa sondagem atirada para o ar para testar as mentes e espíritos portugueses, nunca verá a luz do dia por uma questão de matriz da alma portuguesa:

  • Os portugueses nunca defecariam na memória de D. Afonso Henriques
  • Os portugueses nunca profanariam a aparição do arcanjo São Miguel a ajudar os soldados portugueses contra a bolsa de resistência muçulmana em Santarém
  • Os portugueses nunca permitiriam que a memória de El-Rei D. Sebastião fosse conspurcada
  • Os portugueses nunca se esqueceriam de que os muçulmanos vexaram Portugal ao transformar o Infante D. Fernando (Infante Santo) num qualquer limpador de latrinas árabes e moçárabes
  • Os portugueses nunca cometeriam a ingratidão contra uma mulher Judia que apareceu aos três pastorinhos na Cova da Iria
  • Os portugueses nunca se esqueceriam de que o soldado anónimo deu a vida contra os mouros para que se fundasse Portugal. 

Sinceramente, estou perplexa com esta sobrevalorização do apaziguamento à comunidade muçulmana, porque eu ainda tremo só de pensar no sofrimento das meninas e mulheres violadas por essa gente de religião barbárica. Neste século a rapaziada que professa o Islão continua na mesma senda horrífica: imagine-se que durante 40 anos cerca de 1.000 meninas britânicas, em Telford, foram violadas por meliantes muçulmanos e quando engravidavam eram obsequiadas com ponta-pés até abortarem.

Não vi as feministas nem as gajas do movimento #MeToo marcharem ou denunciarem esta atrocidade dos impuros muçulmanos em Inglaterra...

Portanto não estou impressionada com o dito legado árabe, porque sinceramente fizeram mais mal que bem quando por cá andaram.

A propósito da dissertação do xeique da escola radical do Cairo, talvez se possa atribuir nacionalidade portuguesa aos descendentes dos soldados pretos preparados e treinados por Jorge Jardim em Moçambique para combater os guerrilheiros da Frelimo, pois estavam ao serviço do governo português...já agora...

“Este oásis que Maria escolheu para solar, Portugal que a De*s fugia quer enfim a De*s voltar. Ó Maria virginal, a De*s guias Portugal!” 

Oh, xeique El-Tayyeb nunca, estás a ouvir? Nunca!

Até para a semana

 
[As opiniões expressadas nesta publicação são somente aquelas do(s) autor(es) e não reflectem necessariamente o ponto de vista do Dissecting Society (Grupo ao qual o Etnias pertence). © 2009-2018 Autor/a(es/as) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS]

Comentários

  1. Olá Lenny,

    Gostei da ode aos portugueses: mas será que todos se sentem assim ou serás só tu, minha linda? :)

    Olha, se depender de mim, a Arábia Saudita e o Egipto podem dizer adeus aos seus planos: al-Andalus não será reconquistada.

    Beijocas e bom trabalho, guapa! :D

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Esses parvos andam com ideias expansionistas, enquanto os seus países continuam por desenvolver, as suas ruas sujas e os seus povos são mentalmente insípidos. Quem sentido faz isto?

      Beijocas, boss!

      Eliminar
  2. Hahahaha gostei da imagem, que clássico! Parece que o xeique está desconfiado de El Rei D. Sebastião hehehehe. Ora be, minha cara amiga, o que aqui temos? Temos um grupo de pessoas que por acaso até vieram da sua terra, ou antes da terra que a viu nascer (não é verdade?), que deram início a uma comunidade para poderem professar a sua religião. Até aqui está tudo certo. Mas depois aceitaram fundos dos saudistas, e aí é que a porca torce o rabo: como é que chegaram aí? Terá sido o senhor Vakil? Este senhor por acaso é amiguinho de tudo e de todos em portugal, daí a presença dos pesos pesados no evento.
    Por onde tem andado o sr Vakil? O que tem feito? Com quem se associa? Um grande abraço, JP

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Olá, João Pedro!
      Sim senhor, nasci em Moçambique e andei por lá até aos dezanove anos.
      Se calhar foi o senhor Vakil, pois os paquistaneses têm uma relação estreita com os sauditas.
      Por onde tem andado o senhor Vakil: hummm; o que tem feito: estou desconfiada; com quem se associa: presumo que não seja em tão boa companhia, tendo em consideração a quem ele autorizou que subisse ao pulpito.

      Um abraço, meu caro.

      Eliminar
  3. Como eu já disse no post da Max, Portugal precisa de abrir o olho. Chamberlain também tentou apaziguar o Hitler e sabemos todos como foi que isso acabou. Ora, Portugal escapou da Segunda Guerra mas se não tiver cuidado poderá não escapar da Terceira. Bom trabalho, Lenny. E olha, eu acho que os nossos irmãos que lutaram por Portugal em Moçambique mereciam a Nacionalidade, sim! Beijocas e se não falarmos mais: Shabbat Shalom!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Olá, CCG!
      Sabes a diferença entre os pretos cristãos e os muçulmanos? Os primeiros entendem que aquela fase da vida já passou e se Portugal quiser valorizar a morte daqueles bravos homens, muito bem, se não quiser: olha batatas, porque as coisas são o que são, ponto final. Mas os muçulmanos gostam de armar-se em eternas vítimas sendo eles os agressores. Pode...?

      Beijocas, sweetie!

      Eliminar
  4. "Pretos"? Isto já é racismo!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Olá Anónimo!
      Bem-vindo ao nosso sítio.
      Quanto a sua pseudo indignação, tenho a comunicar-lhe que nasci em Moçambique sou muitas raças no meu sangue, uns olham para mim e dizem que sou preta, outros nem tanto, outros ainda acham que sou somente uma pessoa.
      Na minha família há pretos, brancos portugueses e escoceses, mulatos de todas as misturas, indianos e ...chineses. A propósito 50% da minha família habita ainda em Moçambique.
      Não vou entrar nessa estupidez de "afro descendente", "negro", "de cor";as pessoas são pessoas mas se tiver de classifica-las através da raça ou etnia será: preto, branco, china, monhé, índio, etc....
      Let's chill, não caia na ratoeira dos lavadores de cérebros, a pessoa é o que é o resto é folclore.

      Cumprimentos e sempre que possa, venha conversar connosco.

      Eliminar
    2. Muito bem dito, Lenny. Sim, vamos chillar que a vida é curta :).

      Eliminar

Enviar um comentário

O Etnias: O Bisturi da Sociedade™ aprecia toda a sorte de comentários, já que aqui se defende a liberdade de expressão; contudo, reservamo-nos o direito de apagar Comentos de Trolls; comentários difamatórios e ofensivos (e.g. racistas e anti-Semitas) mais aqueles que contenham asneiras em excesso. Este blog não considera que a vulgaridade esteja protegida pelo direito à liberdade de expressão. Cumprimentos