Imã da Universidade Islâmica do Cairo em Lisboa: Erro Crasso na Segurança Nacional?


Na passada Sexta-feira, a Comunidade Islâmica de Portugal celebrou o seu 50º aniversário. Entre os ilustres convidados estava o Imã da Universidade Islâmica do Cairo que viajou até Lisboa para fazer uma exigência perigosa – esta visita exige que se faça uma pergunta, será que o Ministério dos Negócios Estrangeiros se deu ao trabalho de investigar este convidado? Este artigo sugere que possa ter havido uma falha da parte do Governo Português.

Demonstração de Fraqueza

O Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa (um aparente Philo-Muçulmano), deu a impressão ao mundo de que é um líder superficial com o seu método de dar beijinhos e abraços às massas, para além das infindáveis selfies (que são um pesadelo para a segurança). Talvez isso seja visto como uma demonstração de afecto para as sensibilidades populares portuguesas, mas para um público mais internacional este modus operandi é um sinal de fraqueza. E quando o mundo tem a impressão de que alguém é fraco, as pessoas tendem a acreditar que podem abusar – que foi o que aconteceu em Lisboa, na semana passada.

António Guterres, o Secretário-Geral da ONU, voou de New York para Lisboa para também estar presente nas celebrações. De facto, muitos elementos do 'establishment' socialista português estiveram presentes no evento – ainda que a ausência do PM António Costa tenha sido evidente. Porque precisaria o SecGen da ONU de voar para Portugal para estar ao lado de líderes islâmicos?

O que era tão importante acerca deste evento? Será que está relacionado com a visita que o Príncipe Herdeiro Saudita fez a Cairo há 15 dias? Esperemos que o Reitor da Universidade Islâmica não tenha trazido uma mensagem para Lisboa (especialmente quando fama est que a maior Mesquita da Europa vai ser construída no coração da Capital Portuguesa, perto da zona do Castelo de São Jorge, com fundos sauditas).

Ameaça para a Segurança Nacional

Apaziguamento nunca funciona, e só serve de trampolim para conflitos inevitáveis. E como tal, os Árabes vêem o apaziguamento como sinal de fraqueza. E Portugal acabou de mostrar a sua fraqueza, logo os Islamistas agora acreditam poder dar o próximo passo na reconquista de al-Andalus – com a conivência do Presidente Marcelo Rebelo de Sousa e de António Guterres (eles não tinham de participar do evento; normalmente essa é uma tarefa para o Presidente da Câmara; o que deveríamos inferir disto tudo?).

O Imã da Universidade Islâmica do Cairo, o Sheikh Ahmed Mohammed Al-Tayyeb, fez uma exigência interessante: já que Portugal está a dar nacionalidades aos descendentes dos Judeus expulsos em 1493, durante o período das expulsões, o Príncipe Herdeiro da Arábia Saudita ele acha que os descendentes dos Muçulmanos expulsos desde o reinado de D. Afonso Henriques a D. Afonso III deveriam receber a Nacionalidade Portuguesa também – uma vez que não deverá haver discriminação de espécie nenhuma. Que descaramento vindo de um cidadão que é abertamente anti-Semita e que pertence a um país que afugentou Judeus e permite que Cristãos sejam mortos à vontade.

Nota: até agora 2.160 nacionalidades foram concedidas a Judeus de ascendência Sefardita, que provavelmente jamais viverão permanentemente em território nacional. Se Portugal satisfizer a exigência de al-Tayyeb, então Portugal poderá contar com 24 milhões de pedidos (baseados em documentos falsos) que se mudarão de mala e cuia para o país, com o estalar de dedos. Será que Portugal imagina as consequências de tal cedência? Os Portugueses gostam muito do termo “Discriminação Positiva” - agora é uma boa altura para o aplicar. 

A História Negra da Universidade Islâmica do Cairo

A Universidade Islâmica do Cairo (i.e. Universidade Al-Azhar) instruiu pessoas como Hassan al-Banna (o fundador da Irmandade Muçulmana – uma organização terrorista), Sheikh Abdullah Azzam, Ayman Al-Zawahiri, Tariq Ramadan (um Professor Pró-Irmandade Muçulmana), Ahmed Yassin (fundador do Hamas), o Mufti Haj Amin al-Husseini (um Colaborador Nazi, um Revisionista e a raíz do Conflito Árabe-Israelita), Omar Abdel Rahman (“o Sheikh Cego” autor do ataque bombista do Trade Centre de 1993), Izz ad-Din al-Qassam (um pregador Sírio em cuja honra foram baptizados os mísseis Qassam dos Palestinianos) etc. Em suma, estamos a falar de uma Universidade que cria Radicais e Terroristas Sunitas.

O Sheikh Abdullah Azzam foi o fundador de MAK (Makhtab al-Khadamat) a organização que pariu a Al-Qaeda. Abdullah Azzam, um árabe nascido na Palestina (em 1941), foi o mentor de Osama Bin Laden que, mais tarde, o matou para formar a AQ e atingir os seus objectivos no Afeganistão. Al-Zawahiri tornou-se o número 2 da Al-Qaeda.

In summa, uma Universidade que produziu tão egrégios indivíduos enviou um Imã (um anti-Semita confesso) para Lisboa para fazer exigências absurdas, e para provavelmente trazer uma mensagem de Mecca. A fase 5 da invasão procede – o plano inicial era começar por Espanha mas uma vez que as autoridade espanholas têm feito um bom trabalho a interromper cada plano de ataque, eles agora estão a virar-se para Portugal “o fraco”. O Governo Português não fez o seu trabalho de casa, fez?

O Erro de Equiparar o Islão ao Judaísmo

É um erro pensar sequer na existência de um paralelo entre o Islão e o Judaísmo no que toca à História da Nação Portuguesa.

  1. Os Judeus foram trazidos à força como escravos. Depois, devido ao seu vasto conhecimento conseguiram ultrapassar o sofrimento e adquirir uma liberdade relativa. Os Muçulmanos invadiram a Europa (com a ajuda de traidores e apaziguadores), violaram as nossas mulheres, mataram os nossos homens e crianças. 
  2. Os Judeus sustentaram as Famílias Reais Portuguesas através dos tempos. Também patrocinaram e promoveram os Descobrimentos – Pedro Álvares Cabral e Cristóvão Colombo, e outros, eram Judeus. Graça Nasi financiou a Família Real Portuguesa e outros membros da Nobreza. Os muçulmanos fizeram óbvias contribuições à língua, nomes e ao Fado portugueses, um legado da sua presença no território; mas a memória que impera é a sua sede por sangue e o expansionismo. 
  3. Os Judeus são a espinha dorsal de Portugal (70% da população tem sangue Judeu). Uma percentagem muito pequena da população tem sangue Norte Africano. 

Com que direito é que o presente 'establishment' português cospe em D. Afonso Henriques, D. Afonso III até D. Sebastião que deram o seu suor e sangue para construir a Nação e mantê-la intacta e protegida desses “Infiéis Islamistas” expansionistas? O Futuro de Portugal não permitirá que nenhum traidor profane a Memória dos Nossos Bravos Antepassados.

Pae, foste cavalleiro.
Hoje a vigília é nossa.
Dá-nos o exemplo inteiro
E a tua inteira força!

Dá, contra a hora em que, errada,  
Novos infiéis vençam,
A bênção como espada,
A espada como benção! 
(D. Afonso Henriques de Fernando Pessoa)

(Imagem: Bandeira de D. Sebastião[Ed] - Google Imagens)

[As opiniões expressadas nesta publicação são somente aquelas do(s) autor(es) e não reflectem necessariamente o ponto de vista do Dissecting Society (Grupo ao qual o Etnias pertence). © 2009-2018 Autor/a(es/as) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS]

Comentários

  1. Moçambicanos começaram essa comunidade aí mas depois receberam mali dos sauditas e agora nem sei se não viraram radicais! Não foi o david munir que bateu na mulher aí na tuga? É maningue mau! Tive de ler acerca desse imã e vi que ele é um vira casaca também. Boa sorte para a tuga!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Olá, Carlitos!
      haaaaa...txa, não sejas mau, o David Munir não bateu na mulher; ele estava somente a tentar livrar-se dela, uma fortalhuça que quase o imobilizou e claro está o "pobrezinho" viu-se na obrigação de usar os cotovelos para se livrar da sua dilecta: a wano xá...wa emba.

      Hambanini, wa Carlitos, aquele abraço!

      Eliminar

Enviar um comentário

O Etnias: O Bisturi da Sociedade™ aprecia toda a sorte de comentários, já que aqui se defende a liberdade de expressão; contudo, reservamo-nos o direito de apagar Comentos de Trolls; comentários difamatórios e ofensivos (e.g. racistas e anti-Semitas) mais aqueles que contenham asneiras em excesso. Este blog não considera que a vulgaridade esteja protegida pelo direito à liberdade de expressão. Cumprimentos