Agnus Dei - Francisco de Zurbarán |
Há p’ra aí um movimento chamado BDS (Boycott Divestment and Sanctions) que clama umas coisas atabalhoadas contra Israel; asseguraram-me que a AAAS (Association for Asian American Studies) e a ASA (American Studies Association) juntaram a sua voz à berrarria dos árabes da Palestina; certas multi-nacionais dizem-se chocadas com a discriminação racial em Israel; alguns países europeus sob a batuta da Alto Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, Lady Catherine Ashton, avalizaram também a histeria colectiva dos árabes na Palestina e até – espantem-se – vim a saber que o grupo Auchan se juntou à banda.
Meus caros leitores, os activistas políticos acima descritos só podem estar a tentar convencer os mais distraídos de que, sem margem para dúvidas, em Israel se pratica o apartheid ou seja os refugiados sudaneses, os judeus etíopes e os árabes que por lá vivem estão segregados nos seus bairros da lata imundos sem direito a infra-estruturas; têm o recolher obrigatório; não se podem associar livremente; o direito ao voto é-lhes vedado; a polícia secreta está constantemente sobre o seu pescoço; não têm o direito de praticar a sua religião e são obrigados a falar hebraikander; há prisioneiros políticos em Israel que são torturados até à morte; os bebedouros e as casas de banho públicos têm uma inscrição que lê “só judeus de cor clara” e “só para a escumalha”; os hospitais têm alas separadas; as escolas e as universidades são segregadas; nos restaurantes e nos hotéis os mais escuros entram pela porta das traseiras etc; etc...
Quanto às Associações Universitárias dos EUA, eu penso que Israel não se deveria ultrajar porque essas mesmas Agremiações não se indignaram contra o seu próprio sistema educativo, quando este permitia que certos Estados fizessem uso do racismo para impedir o desenvolvimento intelectual e cultural dos cidadãos negros da América.
Esses ditos académicos, que agora apontam unilateralmente o dedo a Israel, são os mesmos que alcançam grandes orgasmos intelectuais quando as escolas árabes ensinam às suas crianças de que os judeus são um povo a exterminar e que os infíeis dos cristãos devem também ser decapitados.
As multi-nacionais que agora se dizem apoiantes do boicote é porque tiveram de aceitar accionistas árabes nos seus negócios para poderem “ganhar” os concursos internacionais para terem a grande oportunidade de modernizar/ocidentalizar os Emiratos Árabes Unidos, através de projectos imobiliários – de grandeza foleira – e assim atrair milionários excêntricos.
As instituições financeiras que também participam da orgia boicotal é porque estão engolfados nas bolsas de valores desses países a fazerem pela vida; uma dessas intituições financeiras a dinamarquesa Danske Bank parece estar envolvida em transacções de mísseis entre a Coreia do Norte e o Irão.
Quanto aos países europeus que estão a participar no surto de histeria colectiva sob a batuta da feiosa senhora dona Catherine Ashton, não é de admirar porque todos eles ajudaram a Alemanha a exterminar os seus concidadãos judeus; por isso, Israel só tem de criar para si uma casca grossa porque este facto é recorrente.
Quanto ao grupo Auchan que também aderiu ao shuk do boicote, suponho que tenham feito os cálculos e chegado à conclusão de que os seus clientes judeus tem pouco ou nenhum impacto nos seus cofres, ou então estão com intenções de abrir uns supermercados...no Dubai?
AUCHAN, tu fais honte à voir...voilá!
Por último, uma chamada de atenção ao chefe da delegação negociadora dos árabes na Palestina, senhor Erekat Saeb, que veio a terreiro dizer que quando Josué chegou a Jericó o seu povo já lá estava. Fazendo fé nas suas palavras, ele concerteza também saberá qual foi o desfecho desse fatídico encontro: Deus entregou Jericó nas mãos dos filhos de Israel e desse lugar só a senhorita Raáb e sua família sobreviveram.
Como diria o filósofo “só sei que nada sei” mas:
Boycott académico foi a primeira medida tomada pelo regime de Hitler, porque milhões de livros judaicos foram queimados nas ruas da Alemanha e como prémio pela sua intelectualidade os judeus foram enviados para campos de concentração.
Divestment também já foi utilizado por duas vezes na Europa 1- quando os Europeus concertados expulsaram os Judeus dos seus países e lhes roubaram tudo; 2- quando na segunda guerra mundial os nazis nacionalizaram os negócios dos judeus e por terem sido uma comunidade tão laboriosa como recompensa foi-lhes ofertado um banho de gás.
Sanctions outro mecanismo que tem vindo a ser implementado pela Liga Árabe, desde 1945. Bem, vou ficar à espera que os árabes me digam o que conseguiram com essa medida.
O departamento dos Negócios Estrangeiros e Política de Segurança da União Europeia através da Alto Representante está a proceder da mesma maneira que o Mufti de Jerusalém – com o apoio doutros árabes – quando foi pedir ao führer que não “permitisse o regresso” dos judeus a Israel porque os árabes temiam pela sua segurança.
A minha opinião, os judeus não podem sob nenhuma circunstância entregar a Judeia e Samaria porque se aumentar o anti-semitismo/anti-sionismo/anti-Israel na Europa e outras partes, os judeus podem regressar para o seu país de origem. Os árabes na Palestina que tomem rumo em direcção ao Líbano, Síria, Egipto e Líbia.
Nem a Europa, nem o mundo, podem forçar os judeus a dividirem o indivisível porque Israel é o santuário natural dos judeus que estão espalhados pelo mundo; nenhum sítio ou povo têm as mesmas afinidades nem características com os judeus – a propósito acho que Israel deve repensar a faixa de Gaza: nunca foi egípcia nem nunca será, ponto final.
Se por motivos obscuros e negociatas a l’árabe, o mundo quiser desenraízar o povo judeu da Judeia, Samaria e Jerusalém; acho melhor o mundo preparar-se para uma 3ª guerra mundial.
A paz esteja com todos!
Olá Lenny,
ResponderEliminarMuitos parabéns. Este é definitivamente o meu favourito de todos os teus artigos *aplausos*.
A quantidade de mentiras que se dizem por este mundo afora é incrível. Mas também é como disseste: é conversa para os desinformados, ignorantes, invejosos, gananciosos e otras cositas más...
Adorei a mensagem directa ao Erekat Saeb: ele deveria ter lido melhor o Tanakh.
Parabéns, Lenny: Semper Fi!
Beijocas
Ah, traduzi o teu artigo e pus no MAX: Dissecting Society também.
Eliminar
EliminarOlá, Max!
Obrigada pela tradução; sinto-me honrada *vénia*.
O tipo se calhar é descendente da senhorita Raáb mas, como ela se converteu ao Judaísmo, então o homemzinho está a dizer-nos que é judeu...hum!
Beijocas e bom fim de semana
Epá, tenho de me pôr de pé e aplaudir!!!!! Ah, Faaadiiiisssttaaa!
ResponderEliminarEsses gajos do BDS são uns racistas de primeira apanha e tudo orquestrado pelos Árabes! Olhem, tiro-lhes o chapéu porque souberam jogar com a idiotisse ocidental!!
São racistas, mentirosos, e ladrões. Se nos quiserem tirar a nossa terra, pois que venham e estaremos prontos para a luta!
EliminarHey, hey, hey...
Pior que os árabes são os europeus; são uma vergonha!
As maiores universisades, nos países ocidentais, têm as suas pesquisas patrocinadas por fundos árabes: can you imagine?
Boa semana de trabalho, carina mia!
Meu Deus! Os mentirosos andam à solta! E triste ver a Europa repetir os mesmos erros e o pior é que este tipo de acção não se fica só pelos judeus, ai não não fica! Como vimos na segunda guerra depois estende-se aos católicos, negros e tudo o mais! É por isso que não entendo o tal negro francês que anda para aí a dizer porcarias!
ResponderEliminarObrigada, Lenny, por esclarecer as pessoas quanto a esta perniciosidade. Oremos irmãos, oremos para que Deus Salve Israel e a Cidade Santa! Que Ele nos livre do assassinos muçulmanos!
EliminarOlá, Maria Joaquina!
O Dieudonné é um imbecil que não dá valor algum nem preza o direito à liberdade.
Eu gostaria de vê-lo lá nos países dos seus irmãos muçulmanos, onde pessoas da cor dele são escravizadas, mal pagas e sem direito a dizer o que pensam: esse rapaz é um cretino.
Ó minha linda, Deus habitou, habita e habitará para todo o sempre na cidade de David: Jerusalém,
Deus de Israel livre África da praga do islão.
Boa semana de trabalho, minha cara!
Então o senhor Erekat é um judeu que se converteu ao islão? Que heresia!
ResponderEliminarToda esta história já me mete nojo porque não vejo esses países, empresas e ONGs a fazerem boicote ao Qatar, ao Bahrain, ao Dubai, à Arábia Saudita e afins onde não se pode construir uma igreja, um templo, nada; onde as mulheres são oprimidas, onde os gays são mortos, onde não há liberdade nenhuma!
Deixem Israel em paz! Mas se não quiserem, estamos prontos a ir para lá e lutar!
EliminarOlá, Carla!
Se ele é descendente da senhorita Raáb, então ele foi judeu e agora é um espião ...
Esses árabes compram o silêncio desses países, por isso a política é conduzida com base no "preço certo"; topas?
Quanto as mulheres desses países, elas estão ok com o sistema, autrement já teria feito algo, tal como as sufragistas deste lado do mundo: amigas, há que morrer por uma causa!
Israel não deve ceder nem milímetro de terra que seja: basta!
Se a Europa e os Estados Unidos da América pensam que podem sempre, a toda a hora e momento,
forçar Israel a beber do calice da vacilação; para eIes duas palavrinhas: Nunca mais!
Boa semana de trabalho, amiga!
Lenny, muitos parabéns, minha linda! Este artigo é sem dúvida alguma um dos teus melhores trabalhos.
ResponderEliminarO Saeb Erekat não pensou lá muito bem no que disse e quem caiu nisso é um perfeito idiota! Quanto à Catherine Ashton, ela há-de cair com a sua fealdade e incompetência. A Europa mete-me nojo e sinceramente estou a pensar fazer aliyah.
A Carla no MAX disse uma coisa interessante: que tal fazermos boicote a quem faz boicote a Israel? Somos 15 milhões de Judeus à volta do mundo o que representa muitos milhões de dólares...e essa, hein?
EliminarOlá, Celeste!
O Erekat é um idiota chapado,
A senhora Ashton é o reflexo da mediocridade que reina na Europa; eu até achei pouco a bomba "f" da senhora Victória Nolan,
Quando fizeres a aliyah manda notícias, visitá-la-ei e talvez me force a repensar na minha vida :)
Quanto ao boicote estarei contigo na linha da frente,
Bjcas e boa semana de trabalho, querida.