Judite de Sousa & Media Portuguesa: Inveja, Falsas Compaixão e Solidariedade

(Fonte: Google Images)

Quando os miúdos se recusam a deglutir uma refeição, por eles considerada desenxabida, quase todos os pais caem na esparrela de fazerem uso do seguinte dito popular “Ó filho(a) come, não desperdices a comida; sabes quantos meninos estão, neste momento, a passar fome?”

Yah...! Os meus dois filhos, quando eram pequenos, responderam-me não ser culpa sua, o facto dos meninos da Etiópia estarem a morrer à fome. Engoli em seco e, logo ali, decidi fazer menos uso da sabedoria popular; porque, como se pôde constatar, a dita nada havia mudado; antes, suscitara quase um conflito não-universal, visto que neste caso não havia servido o seu propósito. Então, como mãe, e guardiã de duas sumidades, aprendi que para não me agravar à hora das refeições, estas deveriam – dentro do orçamento –  ser confeccionadas obedecendo a um único modelo: planeamento em conjunto e compromisso.

A propósito da entrevista que o Jovem Lorenzo de Carvalho amavelmente acedeu conceder tanto à TVI como à SIC

  • Ficámos a saber que Portugal é um país de invejosos virulentos e de gente abjecta apologista da pedinchince.
  • Pelo que entendi, o rapaz que começou a trabalhar aos dezasseis anos – patrocinado pela sua família – fez com que o Carmo e a Trindade viessem abaixo, só porque celebrou o seu aniversário sem recorrer ao crédito da Cofidis e, por isto, foi intitulado de fútil e, até persona non grata, porque não partilha o suor do seu trabalho com os 40% de jovens portugueses no desemprego.
Ora, eu tenho a noção exacta de que a Media portuguesa é uma corja de esquerdistas perniciosos cuja agenda é empurrar Portugal para se tornar num Estado-Padrinho com afilhados alinhados para receber as amêndoas na páscoa, tornando-nos assim um país de cidadãos castrados – empobrecidos e incapazes de criar, projectar e construir – enquanto que os pseudo-jornalistas saltam de canal em canal auferindo salários consideráveis. E, quando se encontram na privacidade das suas casas fazem pouco do zé povinho; enquanto que publicamente não se coibem de exibir aquela compaixão e solidariedade forçadas só para saloiada ver.

Et tu, Judite...? Um episódio psicótico, em directo? Tu foste uma desgraça e, olha...a transferência tem limites; ok? 

Para os que se melindraram – e se roeram de inveja – devido ao facto do jovem Lorenzo ter-se regalado com a quantia de €300.000 na celebração do seu vigésimo segundo aniversário: lembro que seria desejável que Portugal tivesse mais jovens, deste calibre, para injectar capital na economia e fazê-la girar; caso contrário as companhias de aviação que transportaram os convidados; os hotéis que os acolheram; os comerciantes locais; os fornecedores disto e daquilo e todos que directa, ou indirectamente, fazem parte do tecido económico não teriam feito negócio. Obrigada Senhor, pelo perdularismo pensado do jovem Lorenzo!

O miserabilismo da maioria dos Portugueses, acrescido pelo falso moralismo, é a força que impede os indígenas de sonhar; porquanto este país (que outrora fora um império) após a revolução de Abril de 1974, ficou convencido de que o Estado resolveria todos os seus problemas; de que a humildade é um fim e não uma ferramenta que catapulta as pessoas para uma guerra implacável que nem sempre é justa.

Há que sonhar; há que lutar; há que conquistar; há que amealhar; há que consolidar; há que criar emprego, emprego e mais emprego; enfim, tornar Portugal o lugar para se estar! 

Juventude de Portugal encham a nação de orgulho: ide, vencei, sede podre de ricos e fazei de Portugal um lugar audacioso, auspicioso e, porque não, o paraíso das festas de arromba....!

Comentários

  1. Olá Lenny,

    Não havia visto nenhuma destas entrevistas: mas que embaraço. O que me preocupa é esta nova tendência, na media Portuguesa, de enviar a mensagem de que os "estrangeiros/estrangeirados" não são bem-vindos em Portugal: mas o que é isto? Geralmente, é o povo (em tempos de crise) que, influenciado pela extrema direita, costuma ter este tipo de reacção...mas sei que os portugueses tiveram uma reacção negativa a estas entrevistas - o que mostrou que o povo não se reflecte nem na Judite de Sousa nem na outra jornalista (cujo nome nunca me lembro).

    Seria bom, Lenny, se a senhora Judite de Sousa lesse este post; mas nas suas palavras (pouco sábias):

    “As críticas são-me absolutamente indiferentes. Tenho 34 anos de carreira, já vivi muita coisa, conheci situações adversas e nada nem ninguém me afasta do meu caminho. Sou diretora-adjunta de Informação, exerço as minhas funções e tenho a confiança total e inequívoca do diretor de Informação e dos administradores. Não vou nunca deixar de fazer o meu trabalho em função de estados de alma seja de quem for.” - Judite de Sousa

    Uau...

    Bom trabalho, querida :D.

    Beijocas

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    1. Olá, Max!

      Essa mulherzinha com os seus 34 anos de experiência, é uma amadora; um bom professional não é xenófobo ou pelo menos não deixa essa impressão.

      A Judite é que estava num lastimoso estado de alma; pois estava a bater no homem errado.

      Que mulherzinha...

      Bom fim de semana, minha linda!

      Bjcas

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  2. Deixa ver se eu entendi: portanto, como o jovem Lorenzo é rico ele deveria dar mais aos pobres, é isso? Se sim, porque é que a menina Judite e a outra lá não começam por dar o exemplo e dão mais aos pobres do salário milionário delas?
    Se bem me lembro a Judite de Sousa ganha mais de 30 mil euros/mês para fazer um trabalho da caca (e gostaria de saber quantas horas por semana ela trabalha). Há muito português que se calhar trabalha muito mais horas do que ela, com muito mais responsabilidades, e não ganha nem metade - porque não ajuda ela essas pessoas a pagar a hipoteca da casa deles? Ora essa!! Muito bem prega Frei Tomás!

    Sou portuguesa e não concordo com a linha de pensamento destas mulherzinhas. Lorenzo, continua com os teus negócios, prospera e não te vás de Portugal, pá! Investe aqui e consome aqui, rapaz!
    Ele parece-me tão inteligente. É uma pena que o sistema educativo não o tivesse sabido agarrar! E já agora, o que é que ele toma? Está tão bem conservadito para 22 anos! Eu também quero!!!

    "Gosto de ver a mulher em que me tornei": invejosa, amargurada; com cabelo de palha, numa pilha de nervos mas ao menos magra!

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    1. Hahahahah ""Gosto de ver a mulher em que me tornei": invejosa, amargurada; com cabelo de palha, numa pilha de nervos mas ao menos magra!" - brutal, Ana!! Mas infelizmente é isso mesmo!

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    2. «E já agora, o que é que ele toma? Está tão bem conservadito para 22 anos! Eu também quero!!!»

      Eu também!

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    3. Hey, hey, hey...

      Ó Ana, minha querida, eu já me habituei a sua incisividade, ahahahahah!!!

      Shabbat Shalom, amiga!

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  3. Ela retratou-se, caramba. Mas o mal já estava feito.
    Na semana passada vimos um lado negro da media portuguesa. Mas atenção, não confundamos esta classe com os portugueses! Nós estamos contentes com o sucesso do Lorenzo e queremos que os jovens portugueses sigam o exemplo.

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    1. Ola, Anónimo!

      Eu também sou a favor do sucesso; imigrado ou interno.
      Hoje a glória dos países mede-se pelo estado da sua economia, e não por estados de alma; por isso qualquer um que queira injectar fundos no mercado português e criar ou manter empregos, é benvindo.

      Obrigada pelo seu comentário.

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  4. Os seus meninos tinham razão, não lhes pode ser imputável a incompetência de governos africanos. Olhe, não gostei de ver estas entrevistas: são o espelho de um portugal que não me agrada. O rapazito é um pouco parolo mas é empreendedor e nestes tempos de crise só nos devemos focar nisso. Seria bom se todas as famílias pudessem patrocinar o empreendedorismo dos seus filhos (a família do Lorenzo fez muito bem em lhe dar apoio). Quanto à Judite de Sousa: coitada! Nunca pensei que ela fosse dada a tais sentimentos mesquinhos...

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    1. Olá, Anónimo!

      A Judite diz-se professional; então deveria promover um debate sobre os programas escolares que, não cativam, pelos vistos, jovens como o Lorenzo que, embora não tenha terminado a sua educação, consegui singrar no mundo dos negócios.

      Saudamos o sucesso do rapaz, mas a formação académica é uma ferramenta insubstituível; é uma espécie de pré capital para aqueles que não têm o suporte familiar. Por isso a auto intitulada profissional
      deveria ter conversado com o Lorenzo sobre a questão da formação dos jovens e sobre os obstáculos que enfrentarão senão tiverem uma boa escolaridade.

      "Penso eu de que..." Ahahahah

      Um abraço

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  5. Que horror!Graças a Deus, nem todos os portugueses pensam assim!
    Nunca gostei da Judite de Sousa: sofre de um complexo de inferioridade gritante, e repele-me. 52 anos e em boa forma...está magra, isso sim; mas nem por isso em boa forma...e pelo que vimos na entrevista, ela está em péssima forma mental! Não gostei, pronto.

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    1. Olá, Carla!

      A mulher perdeu o Norte. Achei o seu comportamento horripilante

      Ela estava acre, tal qual um limão de conserva Marroquino.

      Ciao, tesouro!



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  6. Pronto, mais um exemplo de que por mais licenciaturas, mestrados e doutoramentos se tirem: uma vez das berças, sempre das berças.
    Olhe, Lenny, desejo que a menina tenha um fim-de-semana fantástico e, esqueça este tipo de gente.

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    1. Olá Carlos Pedro!

      A Judite é o típico caso, daqueles que não evoluem com o curricúlo.

      Boa semana de trabalho!

      Um abraço

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  7. Ó Lenny, francamente, não é Portugal que é um invejoso virulento; é a Judite de Sousa. A mimosa teve que ir à escola, acabar o liceu (e se calhar a muito custo), tirar uma licenciatura (sabe-se lá o que a querida teve de fazer para ter mais de 12 valores) depois o resto dos canudinhos e para quê? Para após +34 anos de carreira se deparar com um jovem que deixou a escola, começou o seu negócio e faz milhões por ano; ao passo que ela aufere uns meros milhares de euros anuais. Mas isto é de provocar um ataque de nervos, temos que compreender! O meu conselho é o seguinte: Judite, a menina para a próxima não se esqueça de tomar o Xanax...É o que eu faço quando sei que me vou deparar com pessoas como a menina.

    :-)

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    1. Olá, Anónimo!

      Você mata-me de tanto riso!

      Mas olhe que nem o xanax nem o prosac a safarão, a mulherzinha é uma doida varrida certificada.

      Um abraço

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  8. Que o bom Jesus nos acuda! Eu não deveria dizer isto, e até irei falar com o meu confessor amanhã, mas o divórcio deu a volta à cabeça da Judite de Sousa...e depois do faniquito televisivo ficámos a saber porque foi que o Dr Seabra buscou conforto noutra mulher (Deus me perdoe). Quanto ao menino Lorenzo: ai valha-nos Deus...aquelas tatuagens todas no corpo? Mas ele faz parte de alguma tribo guerreira? Eu até estou feliz por ele ter tido sucesso e peço-lhe que ignore por completo as senhoras que o entrevistaram porque elas não estavam a pensar como deve de ser! Ou é isso, ou portugal está a ser assaltado por comunistas: oremos, irmãos!

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    1. Maria Joaquina, acho que você queria dizer Dr Seara; Fernando Seara.

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    2. Olá, amiga!

      Amém sister...!

      A mulher perguntou num tom depreciativo se a mãe do rapaz era de origem Brasileira; como quem diz "se a sua mãe fosse portuguesa a sua festinha teria sido": pão bimbo com queijo Limiano e fiambre Nobre; mini pastéis de Belém; croquetes feitos pela Pastelaria Colmeia; vinho espumante das Caves Aliança; uma garrafita de Porto Ferrira para os mais chegados; um queijo da serra no centro da mesa por encetar; sumos compal; e como tem uns amigos africanos e brasileiros...olhe...compre uma chamossas congeladas e duas garrafitas de guaraná.
      Que cretina!

      Amiga não precisa falar com o seu confessor sobre coisa alguma; o clérigo português é quase todo ele vermelho; está a compreeender?

      Boa semana de trabalho e apareça, sempre!

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  9. Oi, Lenny!
    O preconceito existe, afinal! Não se pode ser rico, ou pobre! Não se pode ser bem sucedido ou um João-ninguém! A d. Judite quero vê-la aos 60 ou mais. 52 anos não é nada aos dias atuais. Talvez na idade média, seu cabelo iria à fogueira, pois já é palha. Se ela é uma sanguessuga do dinheiro público, não sei! (desde que sai a mais de 10 anos de Portugal, me isolei do noticioso). Mas que mal há em um pós adolescente gastar o dinheiro do pai? Não seria o pai a se preocupar com isso?

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    1. Luma, infelizmente, em Portugal o preconceito existe e bem: e é uma pena, dada a sua história.
      De resto, assino em baixo do que disseste: ah, fadista! :)

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    2. Luma, a cabelo de palha já não trabalha para a televisão pública. Ela agora está numa privada; mas já foi uma sanguesuga do erário público porque quando estava na RTP ganhava muito acima de muito português que dá ao litro.
      Gostei deste teu comentário: +1

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    3. Oi,Luma!

      A mulherzinha é carne de pescoço; trocidou o rapaz como se ele tivesse feito algo abjecto.

      Eu comecei por pensar que ela estivesse a ter um mau dia, mas quando começou a repisar nas origens do rapaz, saltou-me a tampa. Todos já fomos estrangeiros ou estrangeirados de alguma forma ou outra; que importam esses detalhes, se a pessoa não está a cometer crime algum? Antes pelo contrário; nesta crise, o Lorenzo está a investir e a ajudar a manter ou a criar empregos?

      O Lorenzo pode ter nascido de mãe Brasileira e no Brasil, mas se quiser pode ser português num abrir e fechar de olhos porque os seus avôs são Portugueses e o seu pai é um português nascido no Brasil.

      A mulher é ignorante; xenófoba; invejosa; tacanha e apesar do seu currículo não se sofisticou; com grande pena minha; ainda há gente desta, a viver no meu portugal.

      Luma, obrigada e bom resto de semana, minha cara!

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  10. Não posso dizer que tenha ficado chocada....

    Olá Lenny,

    Uma pessoa que maltrata o cabelo até ficar palha, tudo porque quer ser algo que não é...já diz tudo acerca dessa pessoa. Ainda bem que a Judite de Sousa consegue olhar-se ao espelho e gostar do que vê; mas pergunto-me: gosta de si, olhando bem nos seus olhos, ou somente do seu corpito (logo, de aparências e vaidade)?
    Ela não pode gostar de si, no way! Não quando se é preconceituosa e xenófoba.

    Lorenzo, estamos contigo, pá!

    Tchau

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  11. Olá, Celeste!

    O professor Marcelo Rebelo de Sousa diz que a rapariga é incisiva; ela diz-se professional; tu dizes que o seu cabelo é hilariantemente louro; resumindo a mulherzinha é uma confusa em vias de se tornar uma cougar.

    Quem desdenha daquela maneira: quer comprar ou quer atenção...

    ciao, riquezas!

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